Saturday, September 27, 2014

5. Pat Metheny - Into The Dream

Open a Wine Bottle with House Keys

Friday, July 04, 2014

Tuesday, June 17, 2014

Isto ai é lá na Turquia, excelente invenção!

DALE NOS DEDOS!!!!

The Trooper by Steve'n'Seagulls (LIVE)

Sunday, June 15, 2014

Os interesses são GRANDES.......


http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-filhos-empresarios-de-lula/

28/12/2010
 às 5:29

Os filhos empresários de Lula

Informam José Ernesto Credendio e Andreza Matais na Folha desta terça:
Dois dos filhos do presidente Lula, Fábio Luís e Luís Cláudio, abriram em 16 de agosto deste ano duas holdings -sociedades criadas para administrar grupos de empresas-, a LLCS Participações e a LLF Participações. Ao final de oito anos de mandato do pai, Lulinha e Luís Cláudio figuram como sócios em seis empresas. AFolha constatou, porém, que apenas uma delas, a Gamecorp, tem sede própria e corpo de funcionários. Seu faturamento em 2009 foi de R$ 11,8 milhões, e seu capital registrado é de R$ 5,2 milhões. Ela tem como sócia a empresa de telefonia Oi, que controla 35%. As demais cinco empresas não funcionam nos endereços informados pelos filhos de Lula

Friday, May 02, 2014

Testemunho de Danilo Gentili

Eles estão chegando e irão invadir sua praia!



.em 2005 estava em uma mesa de bar (Bar do Assis) conversando com dois amigos, um do curso de geografia e o outro do curso de história. naquele dia eu tinha assistindo uma aula sobre nanotecnologia, o professor havia passado um texto de 2002 do site www.comciencia.br. O texto "Vantagens e riscos da nanotecnologia ao meio ambiente" : http://www.comciencia.br/reportagens/nanotecnologia/nano04.htm, Apontava o que viria a ser tal tecnologia, “pesquisadores na reunião da EPA. A US National Science Foundation estima que, dentro de dez anos, todo o setor de semicondutores e a metade do setor farmacêutico dependerão da nanotecnologia e que, até 2015, o mercado global envolvido por ela será de um trilhão de dólares.” . quando falei para os dois o que havia escutado em sala de aula, sobre micro robôs e engenharia de átomo por átomo, virei motivo de piada.
Hoje surfando na grande rede encontrei esse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=uL6e3co4Qqc . me veio logo a lembrança da conversar na mesa de bar. O que mais me causou espanto foi saber que esses robozinhos são desenvolvidos pela Darpa, http://www.darpa.mil/default.aspx, agência de desenvolvimento de tecnologia militar dos Estados Unidos.

Magnetically Actuated Micro-Robots for Advanced Manipulation Applications

  Eles estão chegando e irão invadir sua praia.

Wednesday, April 30, 2014

EM NOME DA RAÇA E DA CIÊNCIA - Documentário (2013)









A
desconfiança, que persiste até este século, de que cadáveres de judeus
mortos pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial foram dissecados por
estudantes de medicina da universidade de Estrasburgo, na França, é o
ponto de partida do documentário "Em Nome da Raça e da Ciência".

A
produção mostra que, por trás da suspeita, há uma história envolvendo
pessoas do alto comando do Terceiro Reich e experiências para provar a
superioridade ariana.

August
Hirt é o nome que faz o elo entre passado e presente. Foi professor da
universidade quando a instituição se tornou um dos polos de ensino da
ciência sob os dogmas do nazismo.

Em
uma triangulação com Heinrich Himmler, o homem que coordenou as
operações para a "solução final", e com Wolfram Sievers, diretor da
Ahnenerbe --espécie de braço científico da SS--, Hirt articulou o plano
de desenvolver uma pesquisa que envolveria cobaias humanas.

A
produção se respalda em depoimentos, entrevistas com especialistas e
documentos. Podem chocar as imagens de corpos dilacerados e da
propaganda nazista sobre a "superioridade da raça".

FONTE: Folha de São Paulo, 18/4/2014, caderno Ilustrada.

Sunday, April 20, 2014

Contribuição compulsória: aposentados são descontados sem saber e sindicatos faturam milhões ...

Geralda Doca
Publicado:
Atualizado:
BRASÍLIA - O desconto da mensalidade sindical sobre a aposentadoria, feito diretamente na fonte pela Previdência Social, virou uma mina de ouro para os sindicatos. Só em junho, 11 entidades conveniadas ao INSS embolsaram R$ 21 milhões (o equivalente a R$ 252 milhões por ano). O montante provém de 2,167 milhões de aposentados que, todo mês, têm até 2% do benefício descontados no contracheque. A lei que trata do pagamento da aposentadoria permite a retenção desses valores desde que expressamente autorizada pelo segurado, o que não está sendo cumprido.
O desconto é acertado com o Ministério da Previdência pelos próprios sindicatos, que enviam a lista de quem deve ter a contribuição deduzida do benefício. Mas boa parte dos segurados sequer sabe que está pagando a mensalidade. Isso porque os inativos não recebem cópia do contracheque, que só fica disponível na internet. O desconto indevido só é devolvido em caso de reclamação.
Ainda assim, com apoio do governo, as entidades conseguem dificultar a vida dos aposentados que desejam parar de pagar a mensalidade. Numa visita do ministro da Previdência, Carlos Gabas, à sede da Confederação Brasileira dos Aposentados (Cobap), na última quarta-feira, ficou decidido que o interessado precisa ir até o sindicato ou associação para pedir o cancelamento pessoalmente. Não poderá mais fazê-lo no banco onde recebe o benefício.
Entretanto, o próprio INSS sabe que existem problemas, pois, a cada auditoria realizada semestralmente, 1% das amostras analisadas é irregular. A constatação dispara o alerta de que milhares de aposentados podem estar sendo lesados. Foi o que aconteceu com o bancário aposentado Carlos Jorge Guimarães. Ao receber a aposentadoria da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) de fevereiro, ele percebeu que o valor oriundo do INSS estava menor. Contou que havia dois descontos, de R$ 23 cada, a favor da CUT, referentes a janeiro e fevereiro.
Ao ligar para a Previdência, foi orientado a procurar um posto do INSS. No posto, disseram-lhe para ir até a sede da CUT, onde funciona o Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sintapi), para pedir o reembolso e o cancelamento do desconto. Mesmo tendo cumprido esse processo, contou, o desconto continuou em março:
- Estranhei o desconto, achei que era para campanha política. É uma malandragem, pois muita gente nem percebe porque não recebe o espelho do pagamento - afirmou Guimarães.
O presidente do Sintapi, Epitácio Luiz Epaminondas, o Luizão, alegou que a entidade está em campanha de filiação e atribuiu o desconto indevido a erros de digitação, que prejudicaram 65 aposentados, segundo ele, desde fevereiro.
- Quanto mais rápido digitar, mais cedo chega o desconto. A conferência não foi bem feita, mas devolvemos o dinheiro para quem reclamou, sem nem discutir. Não interessa para nós nem para ninguém que essa história cresça - disse Luizão.
Uma das explicações para o desconto seria a campanha das entidades sindicais pelo reajuste do salário mínimo. O sindicalista nega. Mas, segundo o INSS, por conta do aumento do mínimo, o valor repassado aos sindicatos aumentou. Em dezembro de 2008, esse valor foi de R$ 16,720 milhões. Passou para R$ 19,040 milhões em dezembro de 2009. Sindicalista admite atos de má-fé
João Inocentini, presidente do Sindicato Nacional de Aposentados (Sindinap), ligado à Força Sindical, admitiu que erros acontecem:
- Às vezes, o aposentado autoriza o desconto e depois esquece, mas há também atos de má-fé - disse Inocentini, sem dar detalhes.
O presidente da Cobap, Warley Martins, tem a mesma opinião. Atendentes do próprio INSS parecem estar familiarizados com o problema, como foi constatado pelo GLOBO ao ligar para o número 135. Ao ser informado da queixa, o atendente aconselhou o repórter a procurar um posto de atendimento ou ir até o sindicato para cancelar o "vínculo".
A mesma orientação foi dada ao se entrar em contato com a Ouvidoria-Geral. Gerentes das agências contam que muitos aposentados vão ao INSS com outros tipos de queixa, como empréstimo consignado, e acabam descobrindo o desconto indevido. O problema é maior nas cidades do interior.
- Eles acham que é alguma taxa que vai para o governo - disse um gerente de agência do INSS de Brasília, que preferiu não se identificar.
O presidente do INSS, Valdir Simão, informou que vai investigar as ocorrências envolvendo o Sintapi. Ele reiterou que os convênios são legais e que são feitas auditorias a cada seis meses para verificar se as entidades têm a ficha assinada pelo associado autorizando o desconto.
Parlamentares que atuam na defesa de aposentados, como o senador Paulo Paim (PT-RS) e o deputado Gilmar Machado (PT-MG), disseram desconhecer o desconto das mensalidades na folha. Paim disse, porém, que convocará as entidades para tratar do assunto em audiência pública.
- A legislação tem que ser cumprida. A entidade não pode descontar de forma direta e arbitrária - destacou o senador.
- Acho que está se precisando fazer ajustes nessa legislação - emendou o deputado.

A RAINHA ESTÁ NUA, estão fazendo a mesma que fizeram com o setor elétrico

http://www.dzai.com.br/nunes/blog/blogdovicente?tv_pos_id=150869http://www.dzai.com.br/nunes/blog/blogdovicente?tv_pos_id=150869
16.04.2014 12:01 am

FAZENDA DEMITE TÉCNICO DA PREVIDÊNCIA



A dificuldade do governo para lidar com números que o desagradam e podem criar algum tipo de problema para a reeleição da presidente Dilma Rousseff atingiu níveis alarmantes. A mais nova vítima dessa postura arrogante é Leonardo José Rolim. Ele foi exonerado do cargo de secretário de Políticas de Previdência Social em 3 de abril. Motivo: ter confrontado a projeção de deficit para a Previdência neste ano feita pelo Ministério da Fazenda.
 
Rolim, que estava na mais importante secretaria do Ministério da Previdência desde o início do governo Dilma, em 2011, é um técnico competente e um conhecedor profundo do sistema previdenciário brasileiro. Na avaliação dele, não há a menor possibilidade de o rombo no caixa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fechar este ano em R$ 40,1 bilhões se, em 2013, o buraco havia atingido R$ 49,9 bilhões. Ou seja, nas palavras dele, a conta avalizada pelo ministro Guido Mantega estava subestimada. Era irreal.
 
Na melhor da hipóteses, calculou Rolim, o rombo teria de repetir o número de 2013. Quer dizer: R$ 49,9 bilhões. Isso, supondo que nenhum brasileiro se aposentasse ao longo deste ano e não fosse concedido nenhum reajuste aos beneficiários do INSS. Mas não só milhares de trabalhadores vão se aposentar este ano, como o sistema de pensão será ampliado.
 
E mais: o próprio Ministério da Fazenda ratificou aumento de 6,78% para salário mínimo em 2014, a R$ 724. Dados da Previdência mostram que 70% dos benefícios pagos pelo INSS estão atrelados ao piso salarial do país. Os 30% restantes tiveram os rendimentos reajustados pela inflação do ano passado, de 5,91%. Também o governo não se empenhou em fazer nenhum tipo de reforma no sistema.
 
Portanto, não há como o buraco no regime geral previdenciário encolher R$ 9,8 bilhões de um ano para outro. A não ser que a Fazenda queira que a pasta comandada por Garibaldi Alves recorra a expedientes muito comuns no Tesouro Nacional, onde o secretário Arno Augustin, adorado no Palácio do Planalto, transforma dívidas em receitas para inflar o superavit primário e mostrar uma saúde que as contas públicas não têm.
 
Especialista em previdência, Renato Folador diz que, ao demitir Rolim, o governo dá sinais de miopia. Para ele, o ex-secretário de Políticas de Previdência está corretíssimo. O deficit deste ano será maior que o do ano passado, assim como o de 2015 superará o de 2014. E uma das justificativas para o crescimento do rombo do INSS foi dada ontem pelo próprio ministro da Fazenda. Ele informou que o governo está prevendo reajuste de 7,7% para o salário mínimo no ano que vem.


Buraco de mais de R$ 60 bilhões


A situação de caixa da Petrobras é alarmante e vem se agravando desde 2007. O buraco já passa de R$ 60 bilhões. Além da defasagem nos preços dos combustíveis, a empresa está pagando uma fortuna em juros, devido ao endividamento que caminha rápido para R$ 250 bilhões. Não será surpresa se a estatal, logo após as eleições, começar a defender a privatização de parte do pré-sal, cujos investimentos está sendo obrigada a bancar sozinha.


Desconfiança no comércio


O mau humor dos empresários do varejo só aumenta. Pesquisa que a Confederação Nacional do Comércio (CNC) divulga hoje mostra que o índice de confiança do setor registrou queda de 0,2% em março. Foi o sexto resultado negativo seguido. Aos 116,4 pontos, o indicador está no nível mais baixo em 22 meses e se aproxima do piso histórico registrado em julho de 2012, de 115,7 pontos.


Custo da burocracia


Um pneu vendido no Brasil chega a custar até 130% mais que nos Estados Unidos. O cálculo, feito pelo economista-chefe da agência de risco Austin Rating, Alex Agostini, reflete, em certa medida, um sistema tributário desigual e custos excessivos com burocracia e infraestrutura ineficiente. Ele participa hoje do debate “Custo Brasil como inibidor do desenvolvimento econômico” na Câmara dos Deputados.


Planos crescem o dobro do PIB


Apesar da disparada da inflação, que está corroendo o poder de compra dos brasileiros, o sistema de planos de saúde deverá fechar este ano com crescimento de 4%, mais que o dobro do avanço do Produto Interno Bruto (PIB), estimado em 1,7%. No entender de José Cechin, diretor executivo da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), com o mercado de trabalho ainda forte e o processo contínuo de formalização de mão de obra, especialmente entre as micro e pequenas empresas, a demanda por convênios continuará forte.


Reservas reforçadas


A FenaSaúde informa que, apesar do aumento contínuo dos custos, as 31 operadoras de planos e seguros associadas à entidade estão reforçando as reservas técnicas para garantir a cobertura de serviços já contratados. Até setembro de 2013, foi constituído um colchão de R$ 14 bilhões.


Garoto do tempo


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu agora para fazer previsões do tempo. Segundo ele, vai chover bastante em 2015 e o custo da energia elétrica cairá.


Brasília, 00h01min



Thursday, April 17, 2014

PROFISSÃO DE FOTOJORNALISTA (REPÓRTER FOTOGRÁFICO), JÁ É REGULAMENTADA DESDE 1979

Meu registro profissional, com os mesmos direitos do bacharel em Jornalismo, desde 24 de Novembro de 1997, mas já exercia desde inicio de 1996, além de trabalhar no ramo fotográfico desde os meus 15 anos de idade.

Sou Jornalista profissional, atuando como Fotojornalista, respaldado pelo decreto lei:
DECRETO Nº 83.284, DE 13 DE MARÇO DE 1979.

"Dá nova regulamentação ao Decreto-Lei nº 972, de 17 de outubro de 1969, que dispõe sobre o exercício da profissão de jornalista, em decorrência das alterações introduzidas pela Lei nº 6.612, de 7 de dezembro de 1978."
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D83284.htm




REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE FOTOGRAFO

11/04/2014 - 13h11

Câmara aprova regulamentação da profissão de fotógrafo

Reprodução/TV Câmara

Moreira: parecer pela aprovação do projeto original e da emenda da Comissão de Trabalho.
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou na última terça-feira (8) proposta que regulamenta a profissão de fotógrafo em âmbito nacional. De autoria do deputado Fernando Torres (PSD-BA), o projeto (PL 2176/11) segue para o Senado.
De acordo com o texto, estão aptos ao exercício profissional de fotógrafo os diplomados em fotografia no ensino superior ou no ensino técnico. Os não diplomados também poderão exercer a profissão, desde que, na data de início de vigência da nova lei, tenham exercido a atividade por, no mínimo, dois anos.
A comprovação desse tempo de serviço será feita por meio de declaração da respectiva entidade de classe, além de recibos de pagamentos de serviços prestados ou declaração da empresa empregadora, com firma reconhecida em cartório.
O parecer do relator, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), foi favorável à proposta, com emenda aprimorando a técnica legislativa, e favorável à emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Nesta comissão, foi excluído da regulamentação o repórter fotográfico a serviço de empresa jornalística, já que esse profissional está devidamente regulamentado pelo Decreto-Lei 972/69, que trata da profissão de jornalista.
O autor do projeto destaca que em quase todos os países a profissão de fotógrafo é reconhecida e regulamentada, com cursos em nível técnico e superior. No Brasil, porém, a profissão seria marginalizada e discriminada pela ausência de uma legislação específica. Fernando Torres destaca que as poucas faculdades de fotografia existentes no País não são reconhecidos pelo Ministério da Educação.

Sunday, March 30, 2014

ENTENDA A DECADÊNCIA DA VENEZUELA, BRASIL TÁ NA MIRA......

Jornalismo na era dos bits

 

Ensino do jornalismo, pesquisa exploratória e zona de conforto

 http://observatoriodaimprensa.com.br/posts/view/ensino_do_jornalismo_entre_a_pesquisa_exploratoria_e_a_zona_de_conforto

Por Carlos Castilho em 29/03/2014
A Faculdade de Jornalismo da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, acaba de criar um Centro de Inovação Jornalística e Engajamento Cívico, cuja missão é explorar novas formas de exercer o jornalismo em ambiente digital, especialmente aquelas vinculadas à relação entre profissionais e as comunidades sociais.
Trata-se de uma nova tentativa de recuperar a ideia de um jornalismo associado à causas sociais, responsável por um aguda polêmica no ambiente profissional durante os anos 1970 e 80, quando o professor Jay Rosen e o editor de jornais Davis Merritt lançaram a ideia do jornalismo cívico, logo em seguida apoiada financeiramente pelo hoje desativado Pew Center for Civic Journalism.
Trata-se de mais uma universidade americana que decide explorar novas áreas de exercício do jornalismo em ambiente digital, partindo de uma perspectiva de que é necessário experimentar, mesmo correndo o risco de insucesso. As universidades americanas estão empenhadas em explorar áreas pouco conhecidas do jornalismo em ambiente digital, enquanto as instituições de ensino superior no Brasil dedicam-se a uma interminável polêmica sobre normatização dos currículos acadêmicos.
Enquanto uns tentam entender a nova realidade a partir de experiências em campo, em especial na redescoberta do papel das pessoas na produção de notícias, outros se preocupam em definir e regulamentar algo que está reconhecidamente em processo de transição. O nosso grande desafio hoje é identificar o novo contexto da produção jornalística e não o de tentar definir algo que pode estar ultrapassado dentro de meses.
A preocupação exploradora das universidades americanas no campo do jornalismo provavelmente busca desenvolver estratégias editoriais para resolver os agudos problemas da imprensa local e depois exportá-las para o resto do mundo. Já no Brasil o empenho na discussão de normas e regulamentos talvez seja uma consequência da histórica dominação dos grandes conglomerados da imprensa brasileira sobre as faculdades de jornalismo, colocadas diante da opção de formar mão de obra para as redações ou produzir teóricos da comunicação.
Estamos perdendo uma oportunidade única de pesquisar a nova realidade comunicacional e informativa que está surgindo no Brasil sem a necessidade de grandes recursos financeiros. O ingrediente básico é o envolvimento com a comunidade, porque é aí que podem ser identificados os novos rumos do jornalismo. As novas tecnologias nivelaram profissionais e praticantes do jornalismo ao permitir que ambos possam comprar os equipamentos básicos a preços toleráveis. O diferencial está na postura diante da realidade social.
As faculdades de jornalismo no Brasil parecem temerosas de abandonar a zona de conforto de uma atividade acadêmica voltada para dentro de si própria ou para as empresas patrocinadoras. O desafio está nas ruas e nas comunidades sociais porque é nesses locais que estão os dilemas urbanos, ao contrário do que sucedia até agora nas coberturas jornalísticas com a predominância das fontes oficiais e os especialistas como interpretes da realidade que nos cerca.
Nos anos 1970-80, a ideia de jornalismo cívico não prosperou nos Estados Unidos porque estava ligada às campanhas eleitorais visando reduzir a apatia e abstenção, e preconizava o abandono do tradicional princípio da isenção jornalística diante de problemas sociais. Nos demais países a proposta não vingou porque esbarrou nos preconceitos ideológicos da, então vigente, dicotomia entre capitalismo e comunismo.
Quase 40 anos depois, o jornalismo cívico em estudo na Universidade de Oregon não parte mais de uma preocupação eleitoral, mas sim da visão de que é necessário desenvolver uma nova narrativa jornalística baseada na interatividade entre profissionais ou praticantes de atos jornalísticos e o público. O tão badalado “engajamento comunitário” é hoje um grande desafio para os pesquisadores americanos, que veem no relacionamento com o público também uma possibilidade de identificar novas estratégias de sustentabilidade econômica.

Thursday, March 20, 2014

Proteste Já: Oscar Filho investiga desvios de dinheiro do Fundeb e é ag...





O primeiro Proteste Já do ano foi
até Esperantina, no Piauí, e conferiu pra onde tem ido o dinheiro que a
prefeitura deveria investir na educação. Durante a reportagem, Oscar
descobriu um esquema de desvios de verbas da merenda, foi agredido pelo
jornalista Gil Sobreira e fez tocaia para tentar conversar com o
prefeito Lourival Bezerra.



Veja todos os vídeos do CQC.


 E de pois querem COPA?

Wednesday, March 19, 2014

QUE FAÇAM UMA EXCELENTE VIAJEM, DE IDA, SEM VOLTA.

"O Chico Buarque... elogia Cuba, mas não quer morar em lá. No Brasil o Chico publica o livro que quer, faz a poesia que quer, canta a canção que quer, fala mal do governo - um cara que faz tudo isso não vai querer morar num país onde não se faz nada disso, né? Então é mentira. É a mesma coisa do esquerdismo. O cara não tem coragem de dizer que Cuba é uma ditadura. Era um sonho maravilhoso e não deu certo. Eu passei a minha vida quase toda sendo comunista, fui preso, mas voltei a pensar e vi que tava errado. O propósito de Cuba é o melhor e mais generoso possível: - querer a sociedade justa. Só que tá provado que o caminho não é esse e as pessoas não têm coragem de dizer. As pessoas vivem de mentira, é tudo hipocrisia, uma cretinice... Já pensou que não existe mais opinião? Tudo é preconceito. Qualquer opinião que contraria o que está estabelecido é preconceito".
Ferreira Gullar, em entrevista à revista piauiense Revestres, Jan/Fev 2014.

Saturday, March 15, 2014

Sunday, February 02, 2014

Wednesday, January 01, 2014